terça-feira, 30 de julho de 2013

“Eu sou paranoico quando o assunto é você. Não posso te ver me olhando de canto, vindo me cumprimentar ou simplesmente olhando na minha direção — mesmo que não seja pra mim — que já começo a achar que você pode, de uma maneira ou de outra, sentir o mesmo por mim. Ou pior, começo a achar que podemos realmente dar certo. Cada gesto seu vai significar um mundo de coisas, vai me fazer pensar e achar milhares de dramas e exageros. E por essas e outras razões, eu tenho medo de criar expectativa demais, de acabar me iludindo mesmo que não haja nada. Mas se isso acontecer — ou estiver acontecendo — eu não vou poder evitar. É mais forte que eu… Gosto da forma como você acelera meu coração, e de quando você o acalma também.”

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